O amor que Pe. Herbert deu a cada um de nós, gerou frutos e se multiplicou.



Em 29 de junho de 2017 (quinta-feira), Deus nos presentou com uma noite linda e fresca, para juntos celebrarmos os 50 anos de sacerdócio de Pe. Herbert, msf.

A Matriz Sagrada Família estava completamente lotada, o que não se é de admirar, dado o tamanho do amor, apreço, respeito e consideração que cada fiel nutre pelo Pe. Herbert.

Este presidiu a Santa Missa que foi concelebrada por outros 16 padres amigos, que vieram conosco comemorar o Jubileu: Pe. Laurindo, Pe. Genivaldo Mendes, Pe. Genivaldo Lopes, Pe. Manoel, Pe. Daniel Ramos, Pe. João Paulo, Pe. Jorge Paulo, Pe. Pedro Leonides, Pe. Vicente, Pe. Germano, Pe. valdir, Pe. Welington, Pe. Vanderlei, Pe. Francisco, Pe. Gilberto e Pe. Claudeslei.

Na entrada, os fiéis o levaram até a Matriz ao som de banda de música. Uma chuva de rosas o acolheu no momento em que entrou na Matriz Sagrada Família.

A homilia foi lindamente realizada pelo Pe. Jorge Paulo. Ele comparou o Pe. Herbert ao profeta Ezequiel. Elogiou seus feitos e obras, destacou sua vocação inabalável, seu amor e generosidade junto aos mais necessitados, seu zelo pelo sagrado e pelos rituais da Santa Missa. E terminou concluindo: "Por trás deste padre tradicional e deste homem, se esconde Deus."


O ofertório teve a participação dos representantes das comunidades urbanas e rurais e dos membros da Legião de Maria.

Ao fim da Santa Missa, várias foram as homenagens prestadas ao Pe. Herbert.

Em uma das homenagens, foi colocado um grande baú no altar, que representava toda a bagagem trazida, aprendida e acumulada nestes 50 anos de sacerdócio.

Um cálice doado pelos pais, um crucifixo que o acompanhou nesta longa jornada, diretrizes para o culto dominical, o jornalzinho Avante, Plano de Pastoral, livros de oração para visitas aos enfermos e preparação para a comunhão, cartas trocadas com familiares e amigos, fotos, livros para a catequese, alguns de seus dotes culinários, um violino, uma flauta (além do saxofone e o trombone que ele sabe tocar), mensagens deixadas pelos fiéis durante o tríduo, título de cidadão januarense, título Dirceu de Oliveira Santos pelos serviços prestados à APAE, artigo em revista alemã por serviços prestados como Missionário da Sagrada Família, organização de todas as homilias durante estes 50 anos (todas escritas à mão), fotos da Vila Pe. Herbert na Ilha do Armagorso (Pe. Herbert a construiu com ajuda de donativos da Alemanha) e as lembranças da criação do Encontro de Casais com Cristo em Januária. Lembrou-se também que Pe. Herbert ocupou as seguintes funções: coordenador de pastoral, vigário episcopal, vigário geral e mestre de noviços. Também foram tiradas do baú lembranças da grande amizade que uniu Pe. Herbert e Pe. Alfonso.

O que não conseguiram tirar do baú foi o amor. Ele não está lá dentro. Ele está espalhado em cada família, em cada coração, em cada fiel da Sagrada Família. Porque o amor que Pe. Herbert deu a cada um de nós, gerou frutos e se multiplicou.

As crianças e adolescentes da Equipe Litúrgica da missa de domingo pela manhã promoveram uma belíssima apresentação onde declaram versos feitos pelo Pe. Herbert para a celebração do Ano Catequético.

O superior provincial da Provincia Brasil Oriental dos Missionários da Sagrada Família, Pe. Genivaldo Lopes, leu a mensagem do Bispo D. José em agradecimento ao Pe. Herbert.

Ao final, Pe. Herbert agradeceu a cada um que estava presente, a cada um que contribuiu de alguma forma nestes festejos de 50 anos de sacerdócio, e também durante sua longa jornada no Norte de Minas. 

O que fica para nós, fiéis da Sagrada Família, é que Pe. Herbert teve uma vida dedicada ao serviço do Reino de Deus e a melhorar a vida de cada um que precisou de alguma maneira de seu apoio, de sua ajuda espiritual e material. Ele contribuiu de forma positiva na vida de cada um dos fiéis em nossa paróquia.

Se o verdadeiro profeta se conhece pelas obras, podemos falar que Pe. Herbert é um profeta de Deus. Temos a honra de conviver com este homem tão abençoado, tão generoso, tão humilde, que é o Pe. Herbert.

Na saída, a homenagem continuou. Pe. Herbert e os demais padres foram saudados pela banda de música do professor Batistinha. Entregou-se lembranças a todos os fiéis presentes.

Enfim, quem esteve presente na celebração, foi agraciado com uma incrível sensação de confraternização, de alegria e da presença de Deus. 

Texto: Regina Souto / PasCom Sagrada Família
Fotos: Alisson Faria / PasCom Sagrada Família

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